Um levantamento divulgado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) apontou que o número de pessoas ocupadas no trimestre encerrado em julho deste ano foi de 93,6 milhões, o maior da série histórica iniciada em 2012.
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Um levantamento divulgado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) apontou que o número de pessoas ocupadas no trimestre encerrado em julho deste ano foi de 93,6 milhões, o maior da série histórica iniciada em 2012.
A informalidade é que aumentou o nível de ocupação. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no fim de agosto, a quantidade de empregados sem carteira assinada atingiu 11,7 milhões no trimestre encerrado em julho. O número de trabalhadores por conta própria cheogu a 24,2 milhões.
Segundo o jornal Folha de S.Paulo, Maria Andreia Parente, técnica de planejamento do Ipea, afirma que a “crise no mercado de trabalho afetou muito mais os trabalhadores menos escolarizados e mais jovens”.
“Quando a gente olha os relatórios de um ano e meio atrás, quem não perdeu seu emprego conseguiu ganhos reais durante toda a crise, que impactou muito quem perdeu seus empregos, no caso os trabalhadores mais pobres e menos escolarizados”, analisou.